terça-feira, 8 de dezembro de 2009
San Base> pintura dinâmica
Dynamic Painting> conceito aplicado em protetores de tela de computador. Lhe ocorreu que a tv e o computador seriam uma tela perfeita para dar vida às suas pinturas
O Japão e os robôs
TOYOTA
SONY
object width="425" height="344">
HONDA asimo
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=musculos-artificiais-hidrogenio-farao-robos-domesticos-silenciosos&id=010180091106
Músculos artificiais de hidrogênio farão robôs domésticos silenciosos
Redação do Site Inovação Tecnológica - 06/11/2009
A resposta dos EUA em relação aos robôs japoneses: crítica quanto ao andar engraçado, dos joelhos semi-flexionados, que denunciam que aquela é, de fato, uma máquina. Crítica quanto a quantidade de energia gasta pelo robô. EUA produzem robô que gasta praticamente a mesma quantidade de energia que um ser humano gasta para se locomover.
Questão: eles esperam chegar ao ponto onde um robô pode ser confundido com um a ser humano?
SONY
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HONDA asimo
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=musculos-artificiais-hidrogenio-farao-robos-domesticos-silenciosos&id=010180091106
Músculos artificiais de hidrogênio farão robôs domésticos silenciosos
Redação do Site Inovação Tecnológica - 06/11/2009
A resposta dos EUA em relação aos robôs japoneses: crítica quanto ao andar engraçado, dos joelhos semi-flexionados, que denunciam que aquela é, de fato, uma máquina. Crítica quanto a quantidade de energia gasta pelo robô. EUA produzem robô que gasta praticamente a mesma quantidade de energia que um ser humano gasta para se locomover.
Questão: eles esperam chegar ao ponto onde um robô pode ser confundido com um a ser humano?
terça-feira, 11 de agosto de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
segunda-feira, 15 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
videoart
Bjorn Melhus
Eija-liisa Ahtila
candice breitz
Gary Hill
http://www.youtube.com/watch?v=DnuHVAlpY2I
sitezinho http://vernissage.tv/blog/
sexta-feira, 29 de maio de 2009
terça-feira, 19 de maio de 2009
Guillermo Gómes Peña
Mistura elementos sagrados e profanos. Na verdade, essas coisas para ele não existem. Mistura "figurinos" toscos de lojas de brinquedos infantis com peças ditas sagradas.
Trabalha com fronteiras socio-políticas, culturais e sociais.
Põe em avidência as diferências que estão em nosso corpo.
Construção e montagem análoga à de nossa cultura.
É ambíguo. Não linear. Labirintico, assim como a lógica de uma feira livre, cuidadosamente organizada de sua maneira, numa outra lógica.
Identidade confusa.
Propõe responder "o que é performance" de uma forma eliptica, não como se a Terra tivesse congelado e parado.
Frases da aula de Lúcio Agra
"a história da própria performance nos autoriza a usar coisas que não querem dizer nada. Cada coisa pode significar algo, mas isso não impossibilita o uso do nonsense".
"Performance; carrefour de linguagens" (Renato Cohen)
"Performance, lugar dos desabrigados. De quem não consegue ficar em lugar nenhum."
"Idéia da A.P.A, associação dos performers anônimos. Inclusive, não conseguimos viver disso, ainda"
"Se tivermos carteirinha e DRT, continuaremos a querer ser performers?"
Em Guillermo vemos mundo subalterno. Alta e baixa cultura, sacanagem e escatologia.
Trabalha com fronteiras socio-políticas, culturais e sociais.
Põe em avidência as diferências que estão em nosso corpo.
Construção e montagem análoga à de nossa cultura.
É ambíguo. Não linear. Labirintico, assim como a lógica de uma feira livre, cuidadosamente organizada de sua maneira, numa outra lógica.
Identidade confusa.
Propõe responder "o que é performance" de uma forma eliptica, não como se a Terra tivesse congelado e parado.
Frases da aula de Lúcio Agra
"a história da própria performance nos autoriza a usar coisas que não querem dizer nada. Cada coisa pode significar algo, mas isso não impossibilita o uso do nonsense".
"Performance; carrefour de linguagens" (Renato Cohen)
"Performance, lugar dos desabrigados. De quem não consegue ficar em lugar nenhum."
"Idéia da A.P.A, associação dos performers anônimos. Inclusive, não conseguimos viver disso, ainda"
"Se tivermos carteirinha e DRT, continuaremos a querer ser performers?"
Em Guillermo vemos mundo subalterno. Alta e baixa cultura, sacanagem e escatologia.
Josef Svoboda
Tcheco. 1920-2002. Trabalhou no Teatro Lanterna Magika
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segunda-feira, 18 de maio de 2009
Desfile como afirmação
Carregados de comentários sociais. Lembram protestos públicos, abordando temas como o uso da pele de animais, imagem corporal e indústria da moda.
Muito da aparência da roupa depende não da forma como foram desenhadas ou construídas, mas da maneira como são percebidas. (Hollander, 1975)
Muito da aparência da roupa depende não da forma como foram desenhadas ou construídas, mas da maneira como são percebidas. (Hollander, 1975)
Margiela/kawakubo
Margiela: na colação "achatado", algumas roupas quase faziam mais sentido quando não usadas, o que reforça a idéia do texto de que no desfile como estrutura, a forma é o primordial. Temos também num de seus trabalhos, roupas de barbie reproduzitas em escala humana. Ela não se deixa fotografar, o que o batizou de "artesta geniosa"
Kawakubo: distorce silhueta dos modelos com roupas com enchimento e partes inflamadas.
Seus desfiles acontecem em estações de metrô abandonadas, estacionamentos vazios e pequenos e estranhos estúdios.
Kawakubo: distorce silhueta dos modelos com roupas com enchimento e partes inflamadas.
Seus desfiles acontecem em estações de metrô abandonadas, estacionamentos vazios e pequenos e estranhos estúdios.
Desfile como estrutura
Compromisso com a forma em detrimento da função. Apoiam-se em desfiles simples e tendo a convenção quase como um mal necessário (Gregg Duggan). Preocupação com a forma e design da roupa. Influências: Rebecca Horn e Jana Sterbark, por ex.
O conceito também é importante, porém o vemos na forma física. A forma tridimensional como a mais representativa das idéias.
O conceito também é importante, porém o vemos na forma física. A forma tridimensional como a mais representativa das idéias.
Watanabe/Miyake
WATANABE (tecno-couture): utiliza tecnicas de computadorizadas para transformar tecidos
MIYAKE: famoso por sua tecnologia de plissagem, baseia-se mais na manipulação e metamorfose do que na criação.
MIYAKE: famoso por sua tecnologia de plissagem, baseia-se mais na manipulação e metamorfose do que na criação.
Desfile como ciência
Enfatiza a função do tecido e da roupa. Os ddesigners científicos foram influenciados pelos videos de artistas como Bruce Nauman e am June Paik.
Podem transformar uma roupa em duas ou mais, por exemplo. O importante é a inovação.
Podem transformar uma roupa em duas ou mais, por exemplo. O importante é a inovação.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Viktor & Rolf
Performance onde criaram uma fragância com muito marketing, porém não tinha nenhum cheiro ("Le Parfum").
Perfomance onde criaram sacolas plásticas em edição limitada, ilusão as roupas prontas de Duchamp.
Perfomance onde criaram sacolas plásticas em edição limitada, ilusão as roupas prontas de Duchamp.
Chalayan
Vemos em seus trabalhos vestidos de controle remoto (que fincionam com controle remoto) e outras criações mecânicas, com sistemas complexos hidráulicos. A questão ritualística também é importante (já enterrou suas peças antes de apresentá-las_.
Palavres chave: transição, evolução e materialidade.
Desconsidera a questão da novidade. Zomba dos pilares tradicionais da moda e arte, como a exclusividade, a marca, licenciamento e superficialidade.
vídeo ótimo
Desfile como substância
Enfatiza-se aqui o processo, o conceito é o fundamental.
Primeiro plano conceito
Segundo, o produto
Essa é a diferença entre eles e os designers do espetáculo
nomes: hussein chalayan
Viktor & Role
Primeiro plano conceito
Segundo, o produto
Essa é a diferença entre eles e os designers do espetáculo
nomes: hussein chalayan
Viktor & Role
Desfile como espetáculo
Finais explosivos, sensacionais, associando moda e teatro.
O racíocívio é chamar a atenção da mídia, bem como realizar fantasias destes estilistas que assim se apresentam.
O desfile em si não é lucrativo. Chritian Dior ou Chanel gastam cerca de 5 milhões em algo que durará 20 min. O prestígio vem depois.
O racíocívio é chamar a atenção da mídia, bem como realizar fantasias destes estilistas que assim se apresentam.
O desfile em si não é lucrativo. Chritian Dior ou Chanel gastam cerca de 5 milhões em algo que durará 20 min. O prestígio vem depois.
Gianni Versace
um dos responsáveis pela ascensão da supermodelo (1980)
Insere cultura popular ao dar instrução para suas modelos cantarem "freedom" ao desfilarem, junto com a música. Ficou conhecido como o design do rock and roll.
Modelos como estrelas
Já trocou modelos vivas por manequins transparentes, evitando previsibilidade.
Convida Aimee Mullins para desfilas com pernas mecânicas
Insere cultura popular ao dar instrução para suas modelos cantarem "freedom" ao desfilarem, junto com a música. Ficou conhecido como o design do rock and roll.
Modelos como estrelas
Já trocou modelos vivas por manequins transparentes, evitando previsibilidade.
Convida Aimee Mullins para desfilas com pernas mecânicas
Vanessa Beeckoft
Os espaços para desfile são vários: alas hospitaçares, hangares de aviões e estações ferroviárias.
Vanessa Beeckoft se apresenta no museu Guggenheim
Vanessa Beeckoft se apresenta no museu Guggenheim
Martin Margiela (muito interessante!) e Elena Bajo
Versus superficialidade da moda, produzindo trabalhos que lembram instalações de Rebecca Horn e Ann Hamilton ou sátiras de Suzanne Lacy e Leslie Labowitz
John Galliano
http://www.youtube.com/watch?v=fenYUylsXWE&feature=PlayList&p=BE032DD8E31C9CBD&playnext=1&playnext_from=PL&index=10 (incorporação desativada)
O Maior Espetáculo da Terra: os desfiles de moda contemporâneos e sua relação com a arte performática
1910- já havia esta conexão entre arte e moda
Hoje, estende-se além de duplas pessoais.
GINGER GREGG DUGGAN
MODA + ativistas políticos, arte performática de 60 e 70, performances dadaístas e grupo fluxus = nova arte híbrida quase totalmente desvinculada dos aspéctos tradicionalmente comerciais da indústria de confecção.
Hoje, estende-se além de duplas pessoais.
GINGER GREGG DUGGAN
MODA + ativistas políticos, arte performática de 60 e 70, performances dadaístas e grupo fluxus = nova arte híbrida quase totalmente desvinculada dos aspéctos tradicionalmente comerciais da indústria de confecção.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Citados
Barry Edwards 1999- fórmula de performar a presença: velocidade, localização e consciência
Keigo Yamamoto 1999 - usa o 0 (zero) para contestar positivismo com que rede computacional foi criada
Peter Weibel 1999 - informação= observador + entorno
Gene Youngblood - comunicação = estágio não criativo, qnd o contexto subjetivo já foi negociado.
Grigorovici - compara, numa grade, experiência propiciada pelo ambiente real e amb. midiático quanto a imersão e interação.
Margareth Morse - "(...)tais performances incluem imagens cujo objetivo é moldar ou inventar um mundo, e não representá-lo"
Oliver Grau 2001 - conceitos da telepresença: robótica, telecom., realidade virtual
Eduardo Kac 1997 - gesto à distância =telepresença
Outros (déc 90):
John Canny
Eric Paulus
Oliver Grau
Zielinski
Randall Packer
William Homer
Brenda Laurel
Marie Laure Ryan
Joseph Bates
Janet Murray
John Casti
Tavolga
Gombrich 1986
Keigo Yamamoto 1999 - usa o 0 (zero) para contestar positivismo com que rede computacional foi criada
Peter Weibel 1999 - informação= observador + entorno
Gene Youngblood - comunicação = estágio não criativo, qnd o contexto subjetivo já foi negociado.
Grigorovici - compara, numa grade, experiência propiciada pelo ambiente real e amb. midiático quanto a imersão e interação.
Margareth Morse - "(...)tais performances incluem imagens cujo objetivo é moldar ou inventar um mundo, e não representá-lo"
Oliver Grau 2001 - conceitos da telepresença: robótica, telecom., realidade virtual
Eduardo Kac 1997 - gesto à distância =telepresença
Outros (déc 90):
John Canny
Eric Paulus
Oliver Grau
Zielinski
Randall Packer
William Homer
Brenda Laurel
Marie Laure Ryan
Joseph Bates
Janet Murray
John Casti
Tavolga
Gombrich 1986
quinta-feira, 19 de março de 2009
quarta-feira, 18 de março de 2009
sábado, 14 de março de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Novas Mídias na Arte Contemporânea_Michael Rush
POLLOCK arte gestual, abre portas para happenig, performance etc
LUCIO FONTANA
SHOZO SHIMAMOTO
ALLAN KAPROW
GEORGES MATHIEU
YVES KLEIN
OTTO MUEHL
GUNTHER BRUS
JOSEPH BEUYS
JEAN TINGUELY
NOKKI DE ST. PHALLE
ROBERT RAUSCHENBERG um dos primeiros a entrelaçar arte e tecnologia
PIERO MANZONI
ION GRIGORESCU
JEAN TINGUELY
JOHN CAGE
NOVE NOITES
ROBERT WHITMAN projeta imagens de si mesmo
CAROLLE SCHNEEMANN corpo visual
JOAN JONAS
VITO ACCONCI vídeos sem interações
BRUCE NAUMAN corpo como escultura viva
MEREDITH MONK dizia que movimentos comuns também podiam ser arte
GINA PANE questão autodestrutiva
PIER MARTON questão autodestrutiva
NAN JUNE PAIK música e vídeo
ULRIKE ROSENBACH questão do feminismo. Quadros gráficos diretos para tela
ORLAN questão estecica, feminismo
ROBERT ASHLEY musico que usa projeções
DAN GRAHAM
GUY DEBORD “a sociedade do espetáculo”.
DOUGLAS HALL humor politico. paródia
http://www.youtube.com/watch?v=d1brvBKucOA
WOOSTER GROUP obras hipercinéticas
JOHN JESURN trabalha com a morte do sujeito
LA FURA DELS BAUS
FLUXUS
value="http://www.youtube.com/v/z5krhw54oqs&hl=pt-br&fs=1">
LUCIO FONTANA
SHOZO SHIMAMOTO
ALLAN KAPROW
GEORGES MATHIEU
YVES KLEIN
OTTO MUEHL
GUNTHER BRUS
JOSEPH BEUYS
JEAN TINGUELY
NOKKI DE ST. PHALLE
ROBERT RAUSCHENBERG um dos primeiros a entrelaçar arte e tecnologia
PIERO MANZONI
ION GRIGORESCU
JEAN TINGUELY
JOHN CAGE
NOVE NOITES
ROBERT WHITMAN projeta imagens de si mesmo
CAROLLE SCHNEEMANN corpo visual
JOAN JONAS
VITO ACCONCI vídeos sem interações
BRUCE NAUMAN corpo como escultura viva
MEREDITH MONK dizia que movimentos comuns também podiam ser arte
GINA PANE questão autodestrutiva
PIER MARTON questão autodestrutiva
NAN JUNE PAIK música e vídeo
ULRIKE ROSENBACH questão do feminismo. Quadros gráficos diretos para tela
ORLAN questão estecica, feminismo
ROBERT ASHLEY musico que usa projeções
DAN GRAHAM
GUY DEBORD “a sociedade do espetáculo”.
DOUGLAS HALL humor politico. paródia
http://www.youtube.com/watch?v=d1brvBKucOA
WOOSTER GROUP obras hipercinéticas
JOHN JESURN trabalha com a morte do sujeito
LA FURA DELS BAUS
FLUXUS
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